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Potenciais Evocados Auditivos de Curta, Média e Longa Latência

PEA – avalia a atividade na via auditiva, desde o nervo auditivo até o córtex cerebral, em resposta a um estímulo ou evento acústico.
As respostas captadas passam por um processo de filtragem e amplificação (pré-amplificador), e posteriormente são promediadas (separadas dos artefatos e somadas), permitindo assimsua observação em forma de ondas no computador.
Os PEA precoses ou de curta latência têm origem no nervo auditivo e nas vias auditivcas do tronco cerebral (primeiros 10 milissegundos). Os de média latência t êm origem, predominantemente, em áreas primárias do córtex auditivo (10 a 80 milissegundos). E os tardios ou de longa latência têm origem nas áreas primária e secundária do córtex auditivo (80 a 75 milissegundos).
Os PEA podem ser descritos considerando sua polaridade (positiva ou negativa), latêencia aproximada ou ordem dentro de uma sequência.

Potenciais Evocados Auditivos de Curta Latência

As nomeclaturas BERA ou ABR são comumentes utilizados para denominar o potencial auditivo de curta latência.
Atividade eletrofisiológica do sistema auditivo, até o nível do tronco cerebral em resposta a uma estimulação acústica. Ocorre a formação de sete ondas positivas, nos primeiros, nos primeiros 10 milisegundos pós-estímulo, representando ondas I e II nervo auditivo, ondas III, IV, V multiplas fibras da ponte, VI e VII as regiões do corpo geniculado e do tálamo corticais. As cinco primeiras ondas são as de maior reprodutividade.

Modo de Perda Auditiva

Deficiência auditiva por ototóxicos

Dentre as mais tóxicas para a audição estão os antibióticosa e os quimioterápicos. A estreptomicina, didroestreptomicina, kanamicina, neomicina, gentamicina,viomicina.

Neurinoma do acústico

Alterações que confirmam a patologia retrococlear são: ausência de recrutamento, tone decay positivo, índice baixo no teste de SISI, discriminação muito pobre, ausência de reflexo acústico e presença de decay do reflexo.

Surdez súbita

A surdez súbita idiopática,caracterizadapelo aparecimento de surdez neurosensorial repentina, geralmente unilateral,sem causa aparente, pode ser acompanhada de zumbidos e tonturas. As causas mais possíveis são a vascular e a virótica.

Pacientes simuladores

No caso de pacientessimuladores mas com audição normal, teremos um BERA com respostas eletrofisiológicas normais e respostas presentes de EOA, mostrando a integridade de todo o sistema auditivo.

Doença de Méniere

O quadro clínico da doença de Meniére inclui episódios de vertigem rotatória, zumbido de pitch grave, sensação de plenitude auricular ou de ouvido “cheio”, náuseas e vômitos. Os episódios são súbitos e seguidos por períodos de remissão total dos sintomas.
No inicío, a perda auditiva neurossensorial é flutuante e acomete as frequências graves e com o tempo, pode tornar-se horizontal. É unilateral em 80% dos casos.
O teste do glicerol é indicado para o diagnóstco da patologia. Realiza-se a audiometria pré e pós-glicerol. Observando-se uma melhora de 10 dB ou mais nos limiares graves pós-glicerol, confirma-se a patologia.

Surdez Psiquiátrica

Encontrada em pacientes psiquiátricos como autistas, psicóticos, esquizofrênicos ou com outros problemas mentais graves.
Pacientes com suspeita de surdez psiquiátrica devem ser encaminhados para BERA e EOA.

PAIR

Na perda induzida pelo ruído as células ciliadas são as primeiras e as mais lesadas estruturas do órgão de Corti.

Emissões Otoacústicas

Foram primeiramente observadas pelo inglês David Kemp, 1978, que as definiu como liberação de energia sonora com origem na cóclea, que se propaga pela orelha média, até alcançar o conduto auditivo externo. Ele demonstrou que as emissões trasientes estão presentes em todas as orelhas normais e que deixam de ser detectadas quando os limiares tonais estão acima de 30 decibéis (dB).
Cóclea
É capaz de receber sons e também de produzir energia acústica por meio de processo eletrobiomecânico ativo coclear.
EOA
São sons gerados pela contração das células ciliadas externa e detectados na orelha externa, sendo um exame indicado para a avaliação de diversas cocleopatias.
O conjunto tímpanoossícular deve estar íntegro para que esses sons provenientesda cóclea possam ser captados no conduto auditivo externo.
As emissões otoacúsaticas são desencadeadas em limiares tonais normais ou em perdas auditivas transitórias em até 30 dB NA ou até 50 dB nos produtos de distorção.
Classificação das Emissões Otoacústicas
Espontâneas
Evocadas – Transiente(EOA-T), produto de distorção
Apresentação do exame clínico- A amplitude e o espectrodas EOA mudam com a idsade. Isso pode ser atribuido ao desgaste das células ciliadas externas

Eletrococleografia (EchoG)

É um método confiável de avaliação coclear que não e afetado por sedação, sendo uma forma extremamente promissora de avaliação da fisiologia experimental do labirinto anterior,estando ainda na dependência da melhoria de alguns aspectos técnicos para torna-seum procedimento menos invasivo com utilização clínica mais abrangente.
Esse método está indicado naqueles casos em que se necessita de uma melhor avaliaçãococlear ou quando as dfúvidas persistemmesmoapós a utilização de técnicas eletrofisiológicas de realização mais simples e menos invasivas, como BERA e emissões otoacústicas (EOA).

Processamento Auditivo

Processamento Autiditivo

O sistema auditivo pode ser inicialmente classificado em periférico e central. O núcleo coclear é o mais caudal da estruturas centrais. O limite entre o sistema auditivo central e o periférico é o espaço sináptico entre os axônios distais do nervo auditivo e os corpos celulares donúcleo coclear. O sistema auditivo periférico é constituído pelas orelhas externa, média e interna além do nervo auditivo até sua junção com o núcleo coclear. Uma lesão é chamada de retrococlear periférica quando acomete o nervo autivo, sem acometimento do tronco cerebral. Existem características clínico-patológicas próprias que podem ser individualizadas para lesões eem cada segmento da via auditiva.

Via auditiva periférica

Divide-se em orelha externa,média, interna e nervo auditivo.

Orelha externa
é formada pelo pavilhão auditivo, meato acústico externo e membrana timpânica.

Pavilhão auricular – é irregularmente côncava su superfície, inclinada para frente e com inúmeras saliências e depressões.

Meato acústico externo – inicia-se na concha e estende-se até a mebrana timpânica,em um trajeto aproximado de 2,5 cm.

Orelha média
É formada pela caixa do tímpano ou cavidade timpânica, forrada pelo musculo periósteo, os ossículos, os músculos e ligamentos.

Orelha interna
É formada por duas porções interligadas pelo vestíbulo: a cóclea relacionada à audição, que faz conexão com a porção central do sistema auditivo pelo nervo coclear e a outra porção ligada ao equilíbrio, composta peloscanais semicirculares, osáculo e o utrículo.


Via auditiva central

Núcleo coclear- é o primeiro núcleo auditivo localizado na via central, ele contém os neurônios auditivos secundários que recebem informações vindas da cóclea e transmitidas via gânglio de Corti.
Complexo olivar superior – recebe fibras nervosas predominantemente contralaterais. É formado pelo núcleo olivar superior lateral, núcleo olivarsuperior medial e núcleo trapezóide.
Lemnisco lateral – recebe fibras predominantemente da via contralateral e projeta-se para o leminisco lateral do outro lado pela comissura de Probst.

Tálamo e córtex Cerebral

O colículo inferior possui fibras nervosas aferentes que se dirigem para o tálamo e o córtex temporal superior ipsilateral.

Via auditiva eferente

Troca informações reciprocamente por meio de um controle de feedback realizado em praticamente todos os seus níveis.

Glossário

Acoplador acústico – cavidade de forma e volume previamente determinados que é utilizado para a calibração de um fone de ouvido em conjunto com um microfone calibrado de um fone de ouvido em conjunto com um microfone calibrado para medir a pressão sonora geradadentro desta cavidade.

Audiometria in situ – para melhor adaptaçãos estímulos sendo emitidos na própria prótese.

Algoritmo – conjunto de instruções em uma sequência pre-determinada lógica para controlar as operações matemáticas usadas para desempenhar o processo desejado do sinal e produzir o resultado final

Aliasing – introdução de tons de baixa frequência no sinal de saída do conversor analógico/digital (A/D) que não estavam presentes no sinal de entrada, criando assim uma forma de distorção.
Amostragem ou sampling – ténica para captar os feômenos contínuos, enquanto os pontos são marcados de modo a avaliar a onda analógica edsigitalizá-la.
Audiograma de tom puro – gráfico dos limiares de sensibilidade Auditiva expressados em dBNA a partir da audiometria tonal de condução aé de oitavas e meia oitavas, entre 250 e 8000 Hz.
Audiômetro controlado por computador:
1) Audiômetro no qual o procedimento de teste é controlado por um microprocessador.
2) Audiômetro automático controlado por um programa de computador.

Audiômetro de registro automático –audiômetro no qual a apresentação do sinal, as variações do nível de audição, a seleção de frequências ou a variação de frequências e o registro da resposta do indivíduo são implementados automaticamente. O comando da variação do nivel de audição está sob conntrole do indivíduo e é registrada automaticamente.

Audiometria de tom puro – instrumento eletrônico calibrado de tal forma que a leitura zero para cada frequência corresponda a um nível de audição médio para jovens adultos normais. Os valores de nívelde pressão sonora são, pois, diferentes para cada frequência.

Audiometro de varedura de frequência – é um equipamento de rregistro automático que traça os limiares de sensibilidade a medida que a frequência do final é progressivamente aumentada ao longo do campo das frequências audiométricas.
Audiômetro manual – audiômetro no qual a apresentação do sinal e o registro dos resultados são realizados manualmente.

Bit – a menor parte possível de informação do computador, consistindo dos números 0 e 1.

Calibração – É o ato de calibrar a saída de um instrumento, tal como um audiômetro. Ajustar a saída de um instrumento a um padrão conhecido. No audiômetro: ajustar os níveis de intensidade para que correspondam a um nível (ANSI, ISSO, IEC, etc), para o zero audiométrico.
Campo sonoro – um campo sonoro não perturbado pelos efeitos de limites ou objetos. As características acústicas do campo sonoro são determinadas pela escolha do sinal teste, pelo número e pelaspropriedades acústicas dos auto-falantes, usadose também pelas caraqcterísticas acústicas da sala de teste.

Canal unificado - análise do como um todo para processamento em tempo real,com maior rapidez. Sensação de ajuste instantação. Algoritmo do domínio de tempo.

Condução por via óssea – transmissão do som para a orelha interna mediada primariamente por vibração mecânica dos ossos cranianos. Os limiares de via óssea avaliam a integridade da cóclea.

Controle Automatic Gain Control (AGC -I- Input Control) – o controle automático de ganho é controlado pelo nível de sinal que entra no circuito.

Controle de saída – regula o nível de pressão sonora que será transmitido ao usuário da protese auditiva, tornando os sons audíveis.

Controle de Ganho – controle o ganho ideal para o paciente de acordo com sua perda auditiva,sendo determinadode acordo com as limitações permitidas pelo catálago da prótese auditiva indicada.

Controle de Tonalidade tem a função de alterar o ganho em função da frequência ou a resposta de frequência da prótese aud permitidas pelo catálogo ,sendo determinado de acordo com as limitações.
Conversor analógico - (A/D) é um bloco de circuito que converte um sinal de entrada analógico em uma série de amostrar de amplitude, espaçadas regularmente e a intervalos de tempo pré-determinado.
Conversor digital – analógico (D/A) bloco de circuito que desempenha a conversão da forma digital do processador para uma onda elétrica analógica de modo a recriar o sinal auditivo.

Condução por via óssea – transmissão do som para a orelha interna mediada primariamente por vibração mecânica dos ossos cranianos. Os limiares de via óssea avaliam a integridade da cóclea.

Campo sonoro – um campo sonoro não perturbado pelos efeitos de limites ou objetos. As características acústicas do campo sonoro são determinadas pela escolha do sinal teste, pelo número e pelaspropriedades acústicas dos auto-falantes, usadose também pelas caraqcterísticas acústicas da sala de teste.

Canal unificado - análise do como um todo para processamento em tempo real,com maior rapidez. Sensação de ajuste instantação. Algoritmo do domínio de tempo.

Conversor analógico - (A/D) é um bloco de circuito que converte um sinal de entrada analógico em uma série de amostrar de amplitude, espaçadas regularmente e a intervalos de tempo pré-determinado.
Ênfase das frequências da fala- enfatiza a fala com relação com relação ao ruído ambiental, a inteligibilidade da fala.

Faixa de Frequencia- é a relação de amplificação existente entre as diversas frequências. O ganho acustico da prótese auditiva estás relacionado com a configuração da perda auditiva.

Ganho acústico – o ganho acústico de uma prótese auditiva é a diferença de intensidade em decibéis (dB), entre o som que entra e o som que sai.
Gerenciamento do efeito de oclusão – reduzir através da prorofone gramação a sensação de oclusão que o paciente possa ter.

Microfone direcional do microfone - opção para uso direcional em situações específicas, minimizando o ruído ambiental.

Multi-canais – possibilidade de divisão da faixa de frequencia em vários canais, propiciando ajustes independentes de cada um.

Múltipla memória – possibiliodade de mais de um programa na prótese, podendo ser mudado através de uma chave ou botão na própria prótese ou através de um controle remoto.

Overshoot – sistema compressor que é ativado somente para sons fortes e intermitentes.

Supressão de som sua ou expansão – diminuição da sensibilidade do microfone para não amplificar sons ambientais suaves, como ruído de ventilador, ar condicionado,entre outros.

Supressor de feedback – redução da possibilidade de microfonia. Pode ser ativo e passivo.

Tempos de compreensão manipuláveis – pode variar o tempo de ataque e recuperaçãoda compreesão.





Gerenciamento do efeito de oclusão – reduzir através da prorofone gramação a sensação de oclusão que o paciente possa ter.

Microfone direcional do microfone - opção para uso direcional em situações específicas, minimizando o ruído ambiental.

Multi-canais – possibilidade de divisão da faixa de frequencia em vários canais, propiciando ajustes independentes de cada um.

Múltipla memória – possibiliodade de mais de um programa na prótese, podendo ser mudado através de uma chave ou botão na própria prótese ou através de um controle remoto.

Overshoot – sistema compressor que é ativado somente para sons fortes e intermitentes.

Sensibilidade- capacidade de um determinado teste ou exame em identicar precisamente a desordem pesquisada.

Supressor de feedback – redução da possibilidade de microfonia. Pode ser ativo e passivo.


Supressão de som sua ou expansão – diminuição da sensibilidade do microfone para não amplificar sons ambientais suaves, como ruído de ventilador, ar condicionado,entre outros.

Tempos de compreensão manipuláveis – pode variar o tempo de ataque e recuperaçãoda compreesão.







Tempos de compreensão manipuláveis – pode variar o tempo de ataque e recuperaçãoda compreesão.


Digital Processing (DSP) processamento digital do sinal - método matemático de processamento com caracteres de 1 a 0 formando o sinal digital. É o coração da protese auditiva.

Dicótico – testes que apresentam a mensagem principal em uma orelha e a mensagem competitiva na orelha separadamente na orelha contralateral simultaneamente por meio de fones.

Diótico – teste que avalia cada orelha separadamente, em campo sonoro, utilizando estímulas verbaqis ou não verbais.Dicótico – testes que apresentam a mensagem principal em uma orelha e a mensagem competitiva na orelha separadamente na orelha contralateral simultaneamente por meio de fones.

Efeitto de oclusão – é uma melhora no nível da sensação de intensidade para as frequências baixas para sons conduzidos pela via óssea.

Especificidade – capacidade de um determinado teste ou exame em identificar uma condição normal como normal, ou seja, precisão em identificar uma audição normal.

Estímulos acústicos calibrados – são estímulos acústicos que obedecem aos padrões de calibração determinados.

Estímulos acústicos não- calibrados – são estímulos acústicos que não obedecem aos padrões de calibração.

Estímulos acústicos mecânicos – são estímulos acústicos que são gerados por fontes mecânicas que apresentam como característica, a disipação da energia ao longo do tempo.

Filtro anti-aliassing – um filtro de passa-baixo com aqlta atenuação na frequência de corte,colocado na frente do conversor A/D para eliminar a extensçai da banda e prevenir o aliassing e assim evitar distorções.

Group delay – espaço de tempo para que o sinal auditivo processado passe de prótese auditiva desde a entrada até a saída.

Incidência – constitui-se como o número de casos novos de uma doença encontrada numa determinada população em um determinado período.

Limiar auditivo – o menor nível de pressão sonora ou força vibratória necessária para que uma pessoa em condições ideais de teste, detecte a presença de um sinal em aproximadamente 50% das vezes em que este é apresentado.

Limiar equivalente do NPS – (fone de ouvido de audição monoaural). O limiar auditivo em NPS corresponde a um dado obtido, em uma frequência especificada, com um tipo de fone de ouvido sobre o ouvido humano estabelecida. Este nível de pressão sonora, apresentado pelo fone em um acoplador acustico especificado ou em um ouvido artificial, é ativado pela mudança da tensão no fone.

Limiar equivalente de referência do NPS – é um limiar auditivo obtido em um acoplador acústico ou ouvido artificial especificado para um aos especificadode fone de ouvido. Refere-se aos valores modais dos limiares equivalentes dos níveis de pressão sonora especificadas, de um número suficientemente grande de ouvidos de indivíduos otologicamente normais de ambos os sexos e idade entre 18 e 30 anos.

Limiar equivalente do nível de força – (audição monoaural) é o limiar auditivo do nível de força que correspondea um dado obtido em uma frequência especificada, para uma configuração especificada de vibrador ósseo em um acoplador mecânico especificado. O vibrador ósseo é ativado pela mudança da tensão elétrica, devendo ser ajustado à proeminência da mastóide ou à fronte.

Mascaramento – O uso do ruído paraeliminar a participação de uma orelha enquanto se testa a outra. Quantidade ou processo pelo qual o limiar para um som é elevado pela presença de um outro som. Ruído que interfere com a audibilidade de um outro.

Mascaramento Efetivo – a condição na qual o ruído é apenas suficiente para mascarar vum determinado sinal quando o sinal e o ruído são apresentados na mesmaorelha simultaneamente.

Mastóide Artificial – é u m instrumento padronizado que simula a impedância mecânica do processo mastóide que é usada para acoplar o vibrador ósseo a um microfone que mede o nível do som com o propósito de calibrar um audiômetro.

Memória – circuito eletrônico qu é usado para armazenar as instruções, tais como algoritmo de processamento ou os dados em forma de 1 e 0 dentro da prótese auditiva.

Millions of instrucions per second (MIPS)milhões de instruções por segundo. A potência MIPS. Os processadores atuais operam na faixa de 1 a 5 (A/D).

Monótico – testes que apresentam a mensagem principal e a mensagem competitiva em uma mesma orelha simultaneamente, por meio de fones.

Nível de Mascaramento – nível de mascaramento do ruído mascaradoé igual ao nível de audiçãodo limiar aalterado para o tom puro Isto ressalta que a efetividade do mascaramento é definida de acordo com efeito que um ruído terá no limiar do estímulo na orelha testada, e não de acordo com a intensidade do mascarador queaparece no dial do do audiômetro.

Nível de limiar vibrotactil – nível da força vibratória ou de pressão sonora no qual o indivíduo fornece uma porcentagem pré- determinada de respostas corretas, em repetidas tentativas, devido à de vibração na pele.

Nível de audição de um tom puro – é obtido em uma frequência especificada, para um tipo específico de transdutor e para uma forma especificada de aplicação. Resulta da dirença entre o nível do limiar equivalente de referência apropriaado para via aérea ou óssea, conforme aplicável menos o valor obtido nesta medida.

Nível de audição para um determinado tom – é um dado obtido em uma frequência especificada, para um tipo especificado de transdutor. É o limiar obtido naquela frequência e expresso como nível de audição.

Neurossensorial – denominação usada para os quadros audiológicos com limiares de via óssea maiores 15 dBNA,limiares de via aérea maiores que 25 dBNA e diferença entre via aérea e via ossea de até 10 dBNA. Em geral este quadro ocorre quando o problema auditivo acontece na orelha interna ou nervo coclear.

Orelha – termo utilizado para descrever a anatomia do aparelho auditivo.

Ouvido – termo utilizadopara descrever a fisiologia da audição e o órgão auditivo.

Ouvido artificial – (simulador de ouvido) dispositivo para calibração de um fone de ouvido ao qual é aplicada uma impedância média apresentada pelo ouvido humano. O ouvido artificial é equipado com um microfone calibrado para a medição da pressão sonora gerada pelo fone de ouvido.

Ouvido otologicamente normal – um divíduo otologicamente normal é uma pessoa no estado normal de saúde, livre de todos os sinaisou sintomas de moléstias auditivas e de obstruções de cera no meato acústico externo e que não tenha histórico de expossição inadequada ao ruído, a drogas potencialmente ototóxicas ou perda auditiva congênita.

Plataforma aberta – geralmente refere-se à protese de processamento, um dos quais é selecionado pelo profissional.

Plataforma fechada – o processador digital é configurado para desempenhar uma função específica de processamento digital.

Prevalência – constitui-se como o número de casos de deficiência auditiva, encontrado em determinada população em um tempo determinado.

Quantização – processo para descrever a amplitude de cada amostragem em um conversor analógico-digital através de uma sequência de valores discretos.

Sensibilidade – capacidade de um determinado testeou exame em identificar precisamentee a desordem pesquisada.

Taxa de amostragem ou sampling rate descreve o número de vezes que a onda analógica é mensurada durante um segundo.

1º Algoritmo de adaptação – combina a filosofia de adaptação do ambiente com os dados audiológicos do paciente (limiares audiométrico, desconforto , mapeamento de loudness, entre outros).

2º Algoritmo de programação – carrega o algoritmo do processamento do sinal e outras informações para dentro da memória da prótese.

3º Algoritmo e processamento do sinal é o mais importante de todos.Define como a protese processará o sinal de entrada para alcançar os resultados desejado para os usuários.

4º Algoritmo de verificação – pode existir um algoritmo específico para vericar as condições de teste e sequência pela qual o sistema determina que adaptação pela qual osistema determina que adaptação desejada foi alcançada.

Tipo de compressão – escolha da compressão, por exemplo: WDRC,silábica.

Tonotopia – característica do neurônio em responder de forma especializada a determinadas frequências.

Triagem – aplicação de testes rápidos e simples em uma grande população constituída pot indivíduos que são diagnosticados e tipicamente assintomáticops, com o objetivo de identificar aqueles que necessitam de procedimentos audiométricos adicionais.

Via aérea – Denomina-se condução por via aérea a estimulação acústica apresentada via transdutores e que é transmitida atravésda orelha externa, média e interna para as estruturas nervosas superiores. Os limiares de via aérea refletem a integridade de todo o sistema auditivo.

Vibrador ósseo -transdutor eletro-mecânico destinado a produzir a sensação de audição pela vibração dos ossos cranianos.

glossário de fonoaudiologia

Acoplador acústico – cavidade de forma e volume previamente determinados que é utilizado para a calibração de um fone de ouvido em conjunto com um microfone calibrado de um fone de ouvido em conjunto com um microfone calibrado para medir a pressão sonora geradadentro desta cavidade.

Audiometria in situ – para melhor adaptaçãos estímulos sendo emitidos na própria prótese.

Algoritmo – conjunto de instruções em uma sequência pre-determinada lógica para controlar as operações matemáticas usadas para desempenhar o processo desejado do sinal e produzir o resultado final

Aliasing – introdução de tons de baixa frequência no sinal de saída do conversor analógico/digital (A/D) que não estavam presentes no sinal de entrada, criando assim uma forma de distorção.
Amostragem ou sampling – ténica para captar os feômenos contínuos, enquanto os pontos são marcados de modo a avaliar a onda analógica edsigitalizá-la.
Audiograma de tom puro – gráfico dos limiares de sensibilidade Auditiva expressados em dBNA a partir da audiometria tonal de condução aé de oitavas e meia oitavas, entre 250 e 8000 Hz.
Audiômetro controlado por computador:
1) Audiômetro no qual o procedimento de teste é controlado por um microprocessador.
2) Audiômetro automático controlado por um programa de computador.

Audiômetro de registro automático –audiômetro no qual a apresentação do sinal, as variações do nível de audição, a seleção de frequências ou a variação de frequências e o registro da resposta do indivíduo são implementados automaticamente. O comando da variação do nivel de audição está sob conntrole do indivíduo e é registrada automaticamente.

Audiometria de tom puro – instrumento eletrônico calibrado de tal forma que a leitura zero para cada frequência corresponda a um nível de audição médio para jovens adultos normais. Os valores de nívelde pressão sonora são, pois, diferentes para cada frequência.

Audiometro de varedura de frequência – é um equipamento de rregistro automático que traça os limiares de sensibilidade a medida que a frequência do final é progressivamente aumentada ao longo do campo das frequências audiométricas.
Audiômetro manual – audiômetro no qual a apresentação do sinal e o registro dos resultados são realizados manualmente.

Bit – a menor parte possível de informação do computador, consistindo dos números 0 e 1.

Calibração – É o ato de calibrar a saída de um instrumento, tal como um audiômetro. Ajustar a saída de um instrumento a um padrão conhecido. No audiômetro: ajustar os níveis de intensidade para que correspondam a um nível (ANSI, ISSO, IEC, etc), para o zero audiométrico.
Campo sonoro – um campo sonoro não perturbado pelos efeitos de limites ou objetos. As características acústicas do campo sonoro são determinadas pela escolha do sinal teste, pelo número e pelaspropriedades acústicas dos auto-falantes, usadose também pelas caraqcterísticas acústicas da sala de teste.

Canal unificado - análise do como um todo para processamento em tempo real,com maior rapidez. Sensação de ajuste instantação. Algoritmo do domínio de tempo.

Condução por via óssea – transmissão do som para a orelha interna mediada primariamente por vibração mecânica dos ossos cranianos. Os limiares de via óssea avaliam a integridade da cóclea.

Controle Automatic Gain Control (AGC -I- Input Control) – o controle automático de ganho é controlado pelo nível de sinal que entra no circuito.

Controle de saída – regula o nível de pressão sonora que será transmitido ao usuário da protese auditiva, tornando os sons audíveis.

Controle de Ganho – controle o ganho ideal para o paciente de acordo com sua perda auditiva,sendo determinadode acordo com as limitações permitidas pelo catálago da prótese auditiva indicada.

Controle de Tonalidade tem a função de alterar o ganho em função da frequência ou a resposta de frequência da prótese aud permitidas pelo catálogo ,sendo determinado de acordo com as limitações.
Conversor analógico - (A/D) é um bloco de circuito que converte um sinal de entrada analógico em uma série de amostrar de amplitude, espaçadas regularmente e a intervalos de tempo pré-determinado.
Conversor digital – analógico (D/A) bloco de circuito que desempenha a conversão da forma digital do processador para uma onda elétrica analógica de modo a recriar o sinal auditivo.

Condução por via óssea – transmissão do som para a orelha interna mediada primariamente por vibração mecânica dos ossos cranianos. Os limiares de via óssea avaliam a integridade da cóclea.

Campo sonoro – um campo sonoro não perturbado pelos efeitos de limites ou objetos. As características acústicas do campo sonoro são determinadas pela escolha do sinal teste, pelo número e pelaspropriedades acústicas dos auto-falantes, usadose também pelas caraqcterísticas acústicas da sala de teste.

Canal unificado - análise do como um todo para processamento em tempo real,com maior rapidez. Sensação de ajuste instantação. Algoritmo do domínio de tempo.

Conversor analógico - (A/D) é um bloco de circuito que converte um sinal de entrada analógico em uma série de amostrar de amplitude, espaçadas regularmente e a intervalos de tempo pré-determinado.
Ênfase das frequências da fala- enfatiza a fala com relação com relação ao ruído ambiental, a inteligibilidade da fala.

Faixa de Frequencia- é a relação de amplificação existente entre as diversas frequências. O ganho acustico da prótese auditiva estás relacionado com a configuração da perda auditiva.

Ganho acústico – o ganho acústico de uma prótese auditiva é a diferença de intensidade em decibéis (dB), entre o som que entra e o som que sai.
Gerenciamento do efeito de oclusão – reduzir através da prorofone gramação a sensação de oclusão que o paciente possa ter.

Microfone direcional do microfone - opção para uso direcional em situações específicas, minimizando o ruído ambiental.

Multi-canais – possibilidade de divisão da faixa de frequencia em vários canais, propiciando ajustes independentes de cada um.

Múltipla memória – possibiliodade de mais de um programa na prótese, podendo ser mudado através de uma chave ou botão na própria prótese ou através de um controle remoto.

Overshoot – sistema compressor que é ativado somente para sons fortes e intermitentes.

Supressão de som sua ou expansão – diminuição da sensibilidade do microfone para não amplificar sons ambientais suaves, como ruído de ventilador, ar condicionado,entre outros.

Supressor de feedback – redução da possibilidade de microfonia. Pode ser ativo e passivo.

Tempos de compreensão manipuláveis – pode variar o tempo de ataque e recuperaçãoda compreesão.





Gerenciamento do efeito de oclusão – reduzir através da prorofone gramação a sensação de oclusão que o paciente possa ter.

Microfone direcional do microfone - opção para uso direcional em situações específicas, minimizando o ruído ambiental.

Multi-canais – possibilidade de divisão da faixa de frequencia em vários canais, propiciando ajustes independentes de cada um.

Múltipla memória – possibiliodade de mais de um programa na prótese, podendo ser mudado através de uma chave ou botão na própria prótese ou através de um controle remoto.

Overshoot – sistema compressor que é ativado somente para sons fortes e intermitentes.

Sensibilidade- capacidade de um determinado teste ou exame em identicar precisamente a desordem pesquisada.

Supressor de feedback – redução da possibilidade de microfonia. Pode ser ativo e passivo.


Supressão de som sua ou expansão – diminuição da sensibilidade do microfone para não amplificar sons ambientais suaves, como ruído de ventilador, ar condicionado,entre outros.

Tempos de compreensão manipuláveis – pode variar o tempo de ataque e recuperaçãoda compreesão.







Tempos de compreensão manipuláveis – pode variar o tempo de ataque e recuperaçãoda compreesão.


Digital Processing (DSP) processamento digital do sinal - método matemático de processamento com caracteres de 1 a 0 formando o sinal digital. É o coração da protese auditiva.

Dicótico – testes que apresentam a mensagem principal em uma orelha e a mensagem competitiva na orelha separadamente na orelha contralateral simultaneamente por meio de fones.

Diótico – teste que avalia cada orelha separadamente, em campo sonoro, utilizando estímulas verbaqis ou não verbais.Dicótico – testes que apresentam a mensagem principal em uma orelha e a mensagem competitiva na orelha separadamente na orelha contralateral simultaneamente por meio de fones.

Efeitto de oclusão – é uma melhora no nível da sensação de intensidade para as frequências baixas para sons conduzidos pela via óssea.

Especificidade – capacidade de um determinado teste ou exame em identificar uma condição normal como normal, ou seja, precisão em identificar uma audição normal.

Estímulos acústicos calibrados – são estímulos acústicos que obedecem aos padrões de calibração determinados.

Estímulos acústicos não- calibrados – são estímulos acústicos que não obedecem aos padrões de calibração.

Estímulos acústicos mecânicos – são estímulos acústicos que são gerados por fontes mecânicas que apresentam como característica, a disipação da energia ao longo do tempo.

Filtro anti-aliassing – um filtro de passa-baixo com aqlta atenuação na frequência de corte,colocado na frente do conversor A/D para eliminar a extensçai da banda e prevenir o aliassing e assim evitar distorções.

Group delay – espaço de tempo para que o sinal auditivo processado passe de prótese auditiva desde a entrada até a saída.

Incidência – constitui-se como o número de casos novos de uma doença encontrada numa determinada população em um determinado período.

Limiar auditivo – o menor nível de pressão sonora ou força vibratória necessária para que uma pessoa em condições ideais de teste, detecte a presença de um sinal em aproximadamente 50% das vezes em que este é apresentado.

Limiar equivalente do NPS – (fone de ouvido de audição monoaural). O limiar auditivo em NPS corresponde a um dado obtido, em uma frequência especificada, com um tipo de fone de ouvido sobre o ouvido humano estabelecida. Este nível de pressão sonora, apresentado pelo fone em um acoplador acustico especificado ou em um ouvido artificial, é ativado pela mudança da tensão no fone.

Limiar equivalente de referência do NPS – é um limiar auditivo obtido em um acoplador acústico ou ouvido artificial especificado para um aos especificadode fone de ouvido. Refere-se aos valores modais dos limiares equivalentes dos níveis de pressão sonora especificadas, de um número suficientemente grande de ouvidos de indivíduos otologicamente normais de ambos os sexos e idade entre 18 e 30 anos.

Limiar equivalente do nível de força – (audição monoaural) é o limiar auditivo do nível de força que correspondea um dado obtido em uma frequência especificada, para uma configuração especificada de vibrador ósseo em um acoplador mecânico especificado. O vibrador ósseo é ativado pela mudança da tensão elétrica, devendo ser ajustado à proeminência da mastóide ou à fronte.

Mascaramento – O uso do ruído paraeliminar a participação de uma orelha enquanto se testa a outra. Quantidade ou processo pelo qual o limiar para um som é elevado pela presença de um outro som. Ruído que interfere com a audibilidade de um outro.

Mascaramento Efetivo – a condição na qual o ruído é apenas suficiente para mascarar vum determinado sinal quando o sinal e o ruído são apresentados na mesmaorelha simultaneamente.

Mastóide Artificial – é u m instrumento padronizado que simula a impedância mecânica do processo mastóide que é usada para acoplar o vibrador ósseo a um microfone que mede o nível do som com o propósito de calibrar um audiômetro.

Memória – circuito eletrônico qu é usado para armazenar as instruções, tais como algoritmo de processamento ou os dados em forma de 1 e 0 dentro da prótese auditiva.

Millions of instrucions per second (MIPS)milhões de instruções por segundo. A potência MIPS. Os processadores atuais operam na faixa de 1 a 5 (A/D).

Monótico – testes que apresentam a mensagem principal e a mensagem competitiva em uma mesma orelha simultaneamente, por meio de fones.

Nível de Mascaramento – nível de mascaramento do ruído mascaradoé igual ao nível de audiçãodo limiar aalterado para o tom puro Isto ressalta que a efetividade do mascaramento é definida de acordo com efeito que um ruído terá no limiar do estímulo na orelha testada, e não de acordo com a intensidade do mascarador queaparece no dial do do audiômetro.

Nível de limiar vibrotactil – nível da força vibratória ou de pressão sonora no qual o indivíduo fornece uma porcentagem pré- determinada de respostas corretas, em repetidas tentativas, devido à de vibração na pele.

Nível de audição de um tom puro – é obtido em uma frequência especificada, para um tipo específico de transdutor e para uma forma especificada de aplicação. Resulta da dirença entre o nível do limiar equivalente de referência apropriaado para via aérea ou óssea, conforme aplicável menos o valor obtido nesta medida.

Nível de audição para um determinado tom – é um dado obtido em uma frequência especificada, para um tipo especificado de transdutor. É o limiar obtido naquela frequência e expresso como nível de audição.

Neurossensorial – denominação usada para os quadros audiológicos com limiares de via óssea maiores 15 dBNA,limiares de via aérea maiores que 25 dBNA e diferença entre via aérea e via ossea de até 10 dBNA. Em geral este quadro ocorre quando o problema auditivo acontece na orelha interna ou nervo coclear.

Orelha – termo utilizado para descrever a anatomia do aparelho auditivo.

Ouvido – termo utilizadopara descrever a fisiologia da audição e o órgão auditivo.

Ouvido artificial – (simulador de ouvido) dispositivo para calibração de um fone de ouvido ao qual é aplicada uma impedância média apresentada pelo ouvido humano. O ouvido artificial é equipado com um microfone calibrado para a medição da pressão sonora gerada pelo fone de ouvido.

Ouvido otologicamente normal – um divíduo otologicamente normal é uma pessoa no estado normal de saúde, livre de todos os sinaisou sintomas de moléstias auditivas e de obstruções de cera no meato acústico externo e que não tenha histórico de expossição inadequada ao ruído, a drogas potencialmente ototóxicas ou perda auditiva congênita.

Plataforma aberta – geralmente refere-se à protese de processamento, um dos quais é selecionado pelo profissional.

Plataforma fechada – o processador digital é configurado para desempenhar uma função específica de processamento digital.

Prevalência – constitui-se como o número de casos de deficiência auditiva, encontrado em determinada população em um tempo determinado.

Quantização – processo para descrever a amplitude de cada amostragem em um conversor analógico-digital através de uma sequência de valores discretos.

Sensibilidade – capacidade de um determinado testeou exame em identificar precisamentee a desordem pesquisada.

Taxa de amostragem ou sampling rate descreve o número de vezes que a onda analógica é mensurada durante um segundo.

1º Algoritmo de adaptação – combina a filosofia de adaptação do ambiente com os dados audiológicos do paciente (limiares audiométrico, desconforto , mapeamento de loudness, entre outros).

2º Algoritmo de programação – carrega o algoritmo do processamento do sinal e outras informações para dentro da memória da prótese.

3º Algoritmo e processamento do sinal é o mais importante de todos.Define como a protese processará o sinal de entrada para alcançar os resultados desejado para os usuários.

4º Algoritmo de verificação – pode existir um algoritmo específico para vericar as condições de teste e sequência pela qual o sistema determina que adaptação pela qual osistema determina que adaptação desejada foi alcançada.

Tipo de compressão – escolha da compressão, por exemplo: WDRC,silábica.

Tonotopia – característica do neurônio em responder de forma especializada a determinadas frequências.

Triagem – aplicação de testes rápidos e simples em uma grande população constituída pot indivíduos que são diagnosticados e tipicamente assintomáticops, com o objetivo de identificar aqueles que necessitam de procedimentos audiométricos adicionais.

Via aérea – Denomina-se condução por via aérea a estimulação acústica apresentada via transdutores e que é transmitida atravésda orelha externa, média e interna para as estruturas nervosas superiores. Os limiares de via aérea refletem a integridade de todo o sistema auditivo.

Vibrador ósseo -transdutor eletro-mecânico destinado a produzir a sensação de audição pela vibração dos ossos cranianos.

SURDEZ E INCLUSÃO SOCIAL

RESUMO

Este trabalho é uma revisão de literatura; tem o intuito de expor o processo de inclusão deficiente em geral e especificando o auditivo, além de alcançar os seguintes objetivos: Conceituar deficiência, discriminação e preconceito para melhor expor parâmetros relativos ao tema; Realizar um levantamento histórico de como era visto o deficiente em algumas culturas; Expor o que favoreceu a implantação do portador de deficiência no âmbito do trabalho; Apresentar experiências positivas sobre a sua participação.

PALAVRAS-CHAVE: Diversidade. Preconceito. Lei. Deficiente Auditivo. Inclusão.

INTRODUÇÃO


Este trabalho é uma revisão de literatura, tendo como fundamento livros, artigos científicos e pesquisa em bancos de dados relevantes ao tema. Para melhor entender em que âmbito é desenvolvido este artigo, é exposto os conceitos a seguir:
Preconceito é uma idéia preconcebida; suspeita; intolerância; aversão a outras raças, credos, religiões, deficientes dentre outros. Quando ocorre o preconceito não necessariamente ocorre à discriminação, esta acontece quando separamos algo através de um tipo de diferenciação (FERREIRA, 2001, p. 551).
A diversidade que favorece muito a existência do preconceito significa diverso, distinto, variado, mudado, alterado, discordante, divergente. Devido a sua ocorrência e o medo que os seres humanos têm do diferente são elaborados conceitos não fundamentados, concebidos antes do conhecimento dos fatos reais que são os preconceitos que podem ou não possibilitar a discriminação (MORAES, 2009).
Existem diversos tipos de discriminação é utilizada neste trabalho a seguinte categorização (YANNOULAS, 2002 apud ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO):

Discriminação direta:
Exclusão explicita de um grupo social, em razão de sexo, raça, religião, idade, deficiências dentre outros fatores. As normas internacionais do trabalho (convenções da OIT nº 100 sobre igualdade de remuneração nº 111 sobre discriminação no emprego e profissão) e a legislação brasileira (o direito à igualdade, prescrito no art. 5º da Constituição Federal) impedem tal tipo de manifestação.
Discriminação indireta ou encoberta:
Idéias e práticas admitidas informalmente, influenciando um comportamento usual e válido para cada grupo social. Um exemplo deste tipo de manifestação pode ser encontrado: na linguagem falada ou escrita, utilizando para oferecer carreiras universitárias ou cursos profissionais, que muitas vezes atraem ou repelem possíveis interessados em razão do seu sexo.
Autodiscriminação:
Mecanismos internos de repressão que modelam desejos expectativas e motivações de modo que algumas opções educacionais ou profissionais tornam-se i0mpulsivas ou fortemente orientadas.
Dentro dos aspectos dos conhecidos ou do pouco conhecido está à deficiência que é todo e qualquer comprometimento que afeta a integridades da pessoa e traz prejuízos na sua locomoção, na coordenação de movimento, na fala, na compreensão de informações, na orientação espacial ou na percepção e contato com as outras pessoas.
A constituição Federal de 1998 dispensou tratamento diferenciado às pessoas com deficiência (MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO, 2008):
Deficiência física é todo comprometimento da mobilidade, coordenação motora geral ou da fala, causado por lesões neurológicas, Neuro-Musculares e ortopédica ou ainda má formação congênita ou adquirida.
Deficiência mental é um atraso ou lentidão no desenvolvimento mental que pode ser percebido na maneira de falar, caminhar, escrever. O grau de deficiência mental varia de leve a profundo.
Deficiência visual é caracteriza por limitação no campo visual. Pode variar da cegueira total à visão subnormal. Nesse caso, ocorre diminuição na percepção de cores e mais dificuldades de adaptação à luz.
Deficiência auditiva é a perda total ou parcial da capacidade de compreender a fala através do ouvido. Pode ser surdez leve ou até profunda, ou mesmo anacusia.
Sendo restrito neste trabalho o processo de inclusão do deficiente auditivo, como este foi considerado durante o decorrer da história e quais as perspectivas deste no Brasil atual.

HISTÓRICO

Em determinados períodos históricos como na Roma antiga, comportamentos discriminatórios são visualizados segundo Alves (1992), na lei das XII tábuas, na parte que versava sobre o pátrio poder, o patriarca estava autorizado a matar os filhos nascidos defeituosos.
Os gregos, por sua vez com seu profundo culto ao corpo perfeito e seu espírito altamente competitivo advogavam a tese da morte lenta para os inválidos e idosos, pois entendiam que estas pessoas não tinham mais qualquer utilidade no meio social, constituindo apenas incomodo aos mais jovens (ALVES, 1992).
Na idade média, a deficiência foi associada a eventos sobrenaturais diabólicos, circunstâncias que conferiam conotações extremamente negativas e humilhantes aos deficientes. Conforme Alves (1992), os portadores de necessidades especiais eram considerados bruxos ou hereges e conseqüentemente, eram mortos ou então usados como “bobos da corte”. Refere que as obras de arte desse período são elucidativas, uma vez que espíritos malignos, seres lendários e desumanizados, invariavelmente, representados com desproporções físicas, rostos monstruosos ou membros contorcidos.
Neste contexto o deficiente auditivo não era considerado humano por não conseguir falar, não tinha direito a herança, além de ser repudiada a sua forma de comunicação. Os surdos eram considerados retardados e segundo a igreja não possuíam alma por não conseguirem falar os sacramentos (MOURA, 2000).
Posteriormente, Thomas Gallaudet e Laurent Clerc fundaram a escola Hartford School onde era utilizada a língua de sinais como forma de comunicação, o que em outro momento histórico foi revisto pela sociedade e considerado inadequado, porque era considerado que a falta de comunicação oral deveria ser anulada de qualquer forma para que os surdos pudessem ser igualados aos “normais” (MOURA, 2000).
No século XX, em 1º de setembro de 1939, foi criado o programa da eutanásia pelos nazistas que visava à eliminação de doentes incuráveis, idosos senis, deficientes físicos e doentes mentais, abrangendo os portadores de Síndrome de Down, crianças paralíticas em orfanatos e pessoas com deficiência auditiva.



PERSPECTIVA DE INCLUSÃO DE ACORDO COM OS DIREITOS HUMANOS
Dentre os inúmeros instrumentos internacionais existentes na seara dos direitos humanos, merecem destaque os seguintes, por serem pertinentes à problemática em apreço:
- Declaração Universal dos direitos do Homem , que em seu Artigo I estatui:
Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade" e, ainda, em seu Artigo II – 1. "Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidas nesta declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição(DALLATAS,2008).

Contudo, é necessário ponderar que, apesar dos notáveis avanços alcançados desde a sua proclamação, em 1948, a Declaração ainda constitui mero horizonte no caminho da maioria das pessoas.

PROTEÇÃO LEGAL DO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA NO BRASIL

Com a Emenda n.º 01 à Constituição de 1967, é que surge uma vaga referência a pessoa portadora de deficiência, quando tratou da “educação dos excepcionais” (MORAES, 2009).
A inovação mais significativa ocorreu com a atual Constituição de 1988. Ela foi pródiga ao tratar da pessoa portadora de deficiência, estabelecendo não somente a regra geral relativa ao princípio da igualdade (art. 5º, “caput”), mas também:
a) A competência comum da União, Estado, Distrito Federal e Município para cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência (MANNRICH, 2005,art. 23, II).
b) A competência concorrente para legislar visando à proteção e integração do portador de deficiência (id, art. 24, XIV).
c) A proteção ao trabalho, proibindo qualquer discriminação no tocante ao salário e admissão do portador de deficiência (ib, art. 7º, XXXI) e a reserva de vagas para cargos públicos (Op. cit.,art. 37, VIII);
d) A assistência social – habilitação, reabilitação e benefício previdenciário (Op. cit. art. 203, IV e V),
e) A educação – atendimento especializado, prefencialmente na rede regular de ensino (Op. cit. art. 208, III),
A Lei n.º 7.853 de 24 de outubro de 1989, estabeleceu o apoio à pessoa portadora de deficiência, sua integração social, a tutela jurisdicional de interesses coletivos e difusos dessas pessoas, disciplinou a atuação do Ministério Público e definiu crimes. Objetivou esta lei, assegurar as pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, principalmente no que diz respeito à saúde, educação, ao trabalho, lazer, à previdência social, ao amparo à infância e maternidade ( MORAES, 2009).
O Decreto n.º 3.298 de 20 de dezembro de 1999, regulamentou a lei supra citada, detalhando as ações e diretrizes referentes ao portador de deficiência, especificamente em relação a saúde, acesso à educação, habilitação e reabilitação profissional, acesso ao trabalho, cultura, desporto, turismo e lazer. Na verdade, buscou tornar mais efetivos aqueles direitos que já tinham sido contemplados na lei n.º 7.853/89(MORAES, 2009).

EXEMPLOS DE EMPRESAS QUE POSSUEM PROJETOS DE INCLUSÃO

Gelre
A Gelre, empresa de administração de pessoal, estabeleceu no início do ano parcerias com catorze instituições, como a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), o Instituto Laramara (Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual), e a Derdic (Educação e Reabilitação dos Distúrbios da Audição, Voz e Linguagem), visando estimular a colocação de pessoas portadoras de deficiência no mercado de trabalho e sua inclusão na sociedade (ETHOS,2000).
Sua Divisão de Projetos Sociais acompanha todas as fases do processo de contratação, fornecendo suporte profissional às empresas que desejam incorporar portadores de deficiências e assessorando esses profissionais em suas necessidades específicas. O objetivo é criar as condições necessárias para que as empresas adotem uma política de igualdade para com os portadores de deficiência, aproveitando seu potencial no processo produtivo e possibilitando a superação de suas limitações (ETHOS, 2000).

Prodam
Preocupados com o acesso das pessoas portadoras de deficiência à Internet, cada página desenvolvida no Portal de Cidadania da Prodam está adaptada para ser “lida” pelos sintetizadores de voz, além de considerar em sua estrutura de navegação e design as possíveis dificuldades enfrentadas por pessoas portadoras de deficiências físicas ou sensoriais, desenvolvendo alternativas para cada caso (ETHOS, 2000).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apesar dos avanços na legislação, a discriminação ainda é um fantasma para quem procura oportunidades de emprego. Para quem tem algum tipo de deficiência, o problema ainda é mais grave. Além de serem preteridos em processos seletivos, muitos dos que conseguem uma oportunidade acabam se deparando com o preconceito ou mesmo o acesso restrito ao local de trabalho, mesmo tendo formação acabam sendo aproveitado em atividades mais simplória como: empacotador.
Segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), os deficientes somam quase 10 milhões de pessoas entre a população economicamente ativa no Brasil. Estes não são encontrados em sua maioria trabalhando em empresas, preferem receber ajuda da COA porque em geral o salário não vale o investimento para se deslocar da casa para o trabalho. Em 1991, entrou em vigor no País uma lei que estabelece cotas para deficientes em empresas com mais de 100 funcionários, contudo a maior parte das empresas não sabe como implementar a integração desses deficientes ou não quer incluí-los entre seus funcionários, em São Paulo existem várias denúncias da não inclusão de portadores de deficiência física no ambiente de trabalho.
A medida de obrigatoriedade nas empresas de oferecer vagas a portadores de deficiência é um avanço inegável, mas depender das cotas significa que a discriminação ainda é o maior obstáculo para a inclusão do deficiente no mercado. O fato da existência de cotas significa que muitos empresários não aceitam o portador de deficiente em suas empresas enquanto profissionais, justamente por serem portadores de alguma necessidade especial. Independente do tipo de deficiência a simples limitação desta pessoa portadora de necessidades especiais faz acontecer o preconceito e a negação da participação destes na sociedade.



REFERÊNCIAS

ALVES, R. V. Deficiente Físico: novas dimensões de proteção ao trabalhador. São Paulo: LTr, 1992.
DALLASTA,V. C. A situação das pessoas portadoras de deficiência física cotejo entre os instrumentos teóricos existentes e as limitações impostas por uma infra-estrutura urbana inadequada e excludente. .ACESSO EM 11/06/2009.
FELTRIN, B. C. D.; LIZARAU, E. P. Deficiência Física: desafios para o resgate da cidadania. Santa Maria: [s. ed.], 1990.
FERREIRA, A. B. DE H. Miniaurélio Século XXI Escolar: O minidicionário da língua português. 4ª. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. p. 551.

INSTITUTO ETHOS. Como as empresas podem (e devem) valorizar a diversidade. São Paulo: Instituto Ethos, 2000.
MANNRICH, Nelson (Org.). Constituição Federal. 6. ed. São Paulo: RT, 2005.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO; DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO NO PIAUÍ. Cartilha de Inclusão. Teresina: Ministério Público Federal (Procuradoria da República no Piauí), 2008. .Acesso em 11/06/2009.

MORAES, C. V. de. A diversidade nas organizações e o indivíduo. Acesso em 11/06/2009.

MOURA, M. C. de. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

YANNOULAS, S.M. apud Organização Internacional do Trabalho. Referencial de Planejamento – Diversidade e Educação Profissional. Brasília: OIT, 2002. p. 16.

Audição

Classificação da Perda Auditiva

Momento que ocorre (antes, durante ou após o nascimento);
Origem do Problema (hereditariedade ou não);
Local onde ocorreu ( ouvido externo, médio ou interno) e
Grau da deficiência auditiva:
. Normal 0 a 25 dBNa;
. Leve 26 a 40 dBNa;
. Moderada 41 a 55 dBNa;
. Profunda 71 dBNa em diante.


Procedimentos importantes para a seleção e adaptação de protese auditiva

Assessoramento
Determinação da causa e extensão da deficiência auditiva bem como a necessidade de uso da amplificação com base na história audiológica.

Planejamento
Análise dos resultados da avaliaçãoaudiológica e identificação das áreas de dificuldades auditivas e necessidades específicas.

Seleção
Decisão quanto ao tipo de adaptação (monoaural ou binaural)

Verificação
Constatação de que as características selecionadas são adequadas as necessidades do paciente, tais como: acústica, aspectos estéticos, conforto auditivo e desempenho do AASI.

Orientação
Aconselhamento quanto ao uso e cuidados com a prótese auditiva.

Validação
Uso de questionários de auto-avaliação. Escalas de benefícios durante o processo de adaptação objetivando a satisfação do usuário.


Componentes das próteses auditivas

Tipos de processamento do sinal: analógico, digital e híbrido.

Componentes de proteses auditivas

Microfone ou transdutor de entrada

Capta o som do meio ambiente e o transforma em uma onda elétrica equivalente, o qual será processado dentro da prótese auditiva.

Amplificador
Aumenta a intensidade do sinal elétrico captado pelo microfone. É o responsável pelas características de ganho da protese auditiva.

Receptor

Transforma a corrente elétrica em onda sonora equivalente agora amplificada r s transmite à orelha do usuário.


Pilha

Para este sistema funcionar é necessário uma fonte de energia química. A maioria das pilhas usadas em prótese auditiva é do tipo zinco-ar que possui uma que pequeno orifício que permite a entrada de ar, só começando a atuar depois que o selo que veda este orifício é retirado.
AS próteses auditivas convencionais utilizam-se de pilhas comum as do tipo AA ou AAA. As pilhas especiais te a vantagem de possuir uma tensão praticamente constante durante toda sua vida útil.


Características eletroacústicas para a seleção fs prótese auditiva

Ganho Acústico

O ganho acústico de uma prótese auditiva é a diferença de intensidade em decibéis (dB). A ventilação controla a resposta de baixas frequências, os filtros acústicos para o controle de frequência médias e o efeito corneta para enfatizar as respostas em alta frequência.

Faixa de Frequência

É a relação de amplificação existente entre as diversas frequências.

Ajustes básicos disponíveis

Controle de Ganho

Controla o ganho ideal para o paciente de acordo com sua perda auditiva.

Controle de Tonalidade

Tem a função de alterar o ganho em função de frequência ou a resposta de frequência da prótese auditiva.

Controle de Saída

Regula o nível de pressão sonora que será transmitido ao usuário da prótese auditiva, tornando os sons audíveis.

Controle de Automatic Gain Control (AGCI – Input Control)
O controle automático de ganho é controlado pelo nível de sinal que entra no circuito.

Controle de Volume

Tem a função de permitir ao usuário da prótese auditiva ajustar a intesidade em que esta recebendo os estímulos sonoros, adaptando-se desta forma aos diferentes ambientes acústicos

Entradas Auternativas

Bobinas de Indução Telefônica

É um sistema destinado a transformar variações em um campo eletromagnético em sinais elétricos equivalentes, sinais estes que possam ser processados pela protese auditiva e transmitidos ao seu usuário na forma de som.

Entrada Direta de Audio

São entradas elétricas alternativas na prótese. Um sinal elétrico correspondente a uma onda sonora, é mandado ao amplificador e depois ao receptor, que transmite a informação como som ao usuário.

Tipos de Prótese Auditiva

Retroauricular

é aquela em que todos os componentes eletrônicos estão localizados dentro de uma caixa em forma de vírgula.

Intra-aural

É aquela em que os componentes estão completamente inseridos dentro do molde auricular.

Intra-auricular

É aquela em que os componentes estão completamente inseridos dentro do molde auricular.

Intracanal

É aquela que ocupa apenas o meato acústico externo da orelha do usuário.

Convencional

É aquela em que todos os componentes eletrônicos estão localizados em uma caixa, geralmente presa na roupa do usuário na altura do peito.

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