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Prótese implantável de condução óssea





Otorrinolaringologia







A prótese trata-se de um sistema que possibilita a percepção do som diretamente no ouvido interno, a cóclea, por vibração, através do osso do crânio, quando o ouvido externo e o médio estão bloqueados e não permitem que os sinais elétricos sejam discriminados como som pelo cérebro. A prótese é composta por três partes: um processador de som, um pino de conexão e um implante de titânio similar ao implante de dente, implantado no osso atrás da orelha, responsável por transferir as vibrações sonoras diretamente à cóclea por meio da vibração óssea. O parafuso é totalmente biocompatível e o aparelho vibrador é uma prótese eletromecânica. A cirurgia é realizada com anestesia geral em crianças, ou local para adultos, sendo implantado um pino (parafuso) de titânio no osso atrás da orelha, onde se encaixa o processador de som.

AUDIOMUDEZ FISIOLÓGICA


O termo “audiomudez”  foi introduzido para designar a criança com boa audição, mas que não fala. É um distúrbio raro da evolução da linguagem, que foi descrito sob diversos nomes. Alguns o designam como “afasia cogênita”  e outros preferem reunir o conjunto destes distúrbios graves no quadro das “disfasias”, ou ainda de comportamento afasóide.
Tipos de audiomudez
          Audiomudez disprática – a linguagem é profundamente alterada, a articulação impresica, as palavras deformadas, o vocabulário pobre e o discurso agramático.
          Audimudez com prevalência dos distúrbios da organização temporal – aproxima-se do precedente porém  as possibilidades de abastração à base de estruturação espacial  parecemconservadas, enquanto as provas de ritmo apresentam resultados nulos.
          Audimudez com problemas complexos de percepção auditiva – as crianças   uma grande dificuldade em perceber, dentro de uma organização fonênima,qual o valor semântico dos sinais sonoros. Sua dificuldade com as mensagens acústicas pode fazê-las passar por crianças hipoacúsicas ou crianças autistas.
          Quanto a simatologia, podem ser distinguidos dois grupos:
          Sem problemas de percepção (mais motor): vocabulári opobre, má coordenação motora, dificuldade no esquema corporal-espacialidade e temporalidade e com o ritmo, problemas afetivos.
          Com problemas de percepção (mais sensorial): fala com ecolalia e jargão ou totalmente mudo, sem problemas de motricidade, sem lateralidade definida, organização temporoespacial imatura.
Fonte: Atraso de linguagem de Regina Jakubovicz.




Bandagem e Terapia Fonoaudiólogica



A Kinesio Taping é um recurso terapêutico inovador que vem sendo utilizado por diversos profissionais da saúde na reabilitação de disfunções motoras. 

Também conhecido como bandagem terapêutica, este recurso consiste no uso de uma fita elástica especial que irá estimular as camadas mais profundas da pele e enviar informações sensoriais contínuas ao cérebro. Desta forma, os estímulos recebidos durante a sessão serão mantidos por mais tempo, favorecendo a percepção da posição e do movimento muscular, contribuindo para uma maior eficácia execução dos movimentos e adequação postural.

Na fonoaudiologia, o uso da bandagem é indicado no tratamento da hipotonia dos músculos da face, síndrome de down, paralisia facial, paralisia cerebral, apraxia, assimetrias faciais, senão elas por hipertonia ou hipotonia entre outros. 

Sua aplicação visa favorecer as funções musculares, gerando benefícios como maior controle de saliva e dos alimentos durante a mastigação, melhora na mobilidade de lábios e língua durante a mastigação e fala, melhor selamento labial, melhor postura de língua em repouso.

Embora os estudos sobre o seu uso na fonoaudiologia sejam recentes, já existem pesquisas que confirmam a eficácia da Kinesio na redução do escape de saliva e alimentos e na melhora da postura lingual.

Vale ressaltar que a bandagem em si não é um tratamento é  um material auxiliar  que facilita o tratamento  mas sim um recurso que irá complementar as técnicas utilizadas na terapia que devido à sua ação contínua, visando potencializar os resultados do tratamento tradicional, sendo um importante auxiliar na terapia fonoaudiológica. 

O sucesso na utilização deste recurso está diretamente relacionado a aplicação correta da bandagem, exigindo um amplo conhecimento da musculatura que se deseja trabalhar, das técnicas de aplicação específicas para cada efeito desejado e principalmente, de um estudo de caso detalhado para cada paciente. Portanto é fundamental que a sua aplicação seja realiza por um profissional capacitado. Em especial  o profissional deve saber avaliar se irá  utilizar a bandagem flexível  ou rígida.

Disfagia


Disfagia é a dificuldade de deglutição. Essa condição é secundária ao impedimento do transporte de líquidos, sólidos ou ambos da faringe para o estômago. A disfagia não deve ser confundida com sensação de globo ( Sensação de globo), uma sensação de ter uma bola na garganta, que não se relaciona à deglutição e ocorre sem alteração de transporte alimentar.

Complicações

A disfagia pode levar a aspiração traqueal de material ingerido, secreções orais ou ambos. A aspiração pode causar pneumonia aguda; a aspiração recorrente pode eventualmente levar a uma doença pulmonar crônica. A disfagia prolongada muitas vezes leva a alimentação inadequada e emagrecimento.

Etiologia

A disfagia se classifica como orofaríngea ou esofágica, dependendo de onde ocorre.

Disfagia orofaríngea

Disfagia orofaríngea é a dificuldade de esvaziar o material da orofaringe no esôfago; resulta de função anormal proximal ao esôfago. Pacientes se queixam de dificuldade para iniciar a deglutição, regurgitação nasal e aspiração traqueal seguida de tosse.
Com muita frequência, a disfagia orofaríngea ocorre em pacientes com doenças neurológicas ou musculares que afetam a musculatura esquelética.

Avaliação

História

História da doença atual começa com a duração dos sintomas e seu modo de início. Os pacientes devem descrever quais substâncias causam dificuldade e onde sentem que o problema está localizado. Preocupações específicas incluem se os pacientes têm dificuldades para engolir sólidos, líquidos ou ambos; se a comida sai pelo nariz; se babam ou têm vazamento de alimentos da boca; e se tossem ou engasgam enquanto comem.
Revisão dos sintomas deve se concentrar nos sintomas neuromusculares sugestivos, digestivos e doenças do tecido conjuntivo e na presença de complicações. Os sintomas neuromusculares importantes incluem fraqueza e fatigabilidade fácil, distúrbio de marcha ou equilíbrio, tremores e dificuldades na fala. Os sintomas gastrointestinais importantes incluem azia ou outros desconfortos no tórax sugestivos de refluxo. Os sintomas das doenças do tecido conjuntivo incluem dores musculares e articulares, fenômeno de Raynaud e alterações cutâneas (p. ex., erupções cutâneas, inchaço, espessamento).
O histórico clínico anterior deve avaliar doenças que podem causar disfagia ( Algumas causas de disfagia orofaríngea e Algumas causas de disfagia esofágica).

Exame físico

O exame físico concentra-se em achados sugestivos de doenças neuromusculares, digestivas e do tecido conjuntivo e na presença de complicações.
O exame geral deve avaliar o estado nutricional (incluindo o peso do corpo). Um exame neurológico completo é essencial, com atenção a qualquer tremor de repouso, aos nervos cranianos (observe que o reflexo faríngeo pode estar ausente em condições normais; sua ausência não é, portanto, um bom indicador de disfunção na deglutição) e à força muscular. Os pacientes que relatam cansaço fácil devem ser observados realizando uma ação repetitiva (p. ex., piscar, contar em voz alta) para verificar se há diminuição rápida no desempenho. Deve-se observar a marcha do paciente e o equilíbrio deve ser testado. A pele é examinada em busca de erupções cutâneas ou alterações na espessura ou textura, particularmente na ponta dos dedos. Os músculos são inspecionados por emaciação e fasciculações e são palpados procurando por regiões sensíveis. O pescoço é avaliado em busca de massa, tireomegalia ou outros.

Bandeiras vermelhas

Qualquer disfagia é preocupante, mas alguns achados são mais urgentes:
  • Sintomas de obstrução completa (p. ex., babar, incapacidade de engolir qualquer coisa)
  • Disfagia, resultando em perda de peso
  • Déficit neurológico focal de origem recente, especialmente qualquer fraqueza objetiva

Interpretação dos achados

A disfagia que ocorre em conjunto com um evento neurológico agudo provavelmente é decorrente desse evento; nova disfagia em um paciente com distúrbio neurológico estável de longa duração pode ter outra etiologia. A disfagia para sólidos por si só sugere obstrução mecânica; entretanto, um problema com sólidos e líquidos é inespecífico. Babar e derramar alimento da boca ao comer ou regurgitação nasal sugerem uma disfunção orofaríngea. A regurgitação de uma pequena quantidade de alimento na compressão lateral do pescoço é praticamente diagnóstica de divertículo da faringe.
Os pacientes que se queixam de dificuldades para fazer com que os alimentos deixem a boca ou da adesão do alimento à parte inferior do esôfago geralmente estão corretos a respeito da localização do problema; a sensação de disfagia na parte superior do esôfago é menos específica.
Muitos achados sugerem distúrbios específicos ( Alguns achados úteis na disfagia), mas são de diferentes sensibilidade e especificidade e, portanto, não descartam ou apontam para uma determinada causa; no entanto, podem orientar os exames.

Implante Coclear



O implante coclear é um dispositivo médico eletrônico para pessoas com perda auditiva de grau severo a profundo. Ele funciona transformando sons em estímulos elétricos que são enviados diretamente ao nervo auditivo. Isso significa que ele substitui parcialmente as células danificadas da cóclea. 

Apenas o médico e o audiologista podem determinar se você é um candidato a um implante coclear.
implante coclear é um aparelho eletrônico colocado cirurgicamente dentro do ouvido que capta o som, com um microfone colocado atrás da orelha e o transforma em impulsos elétricos diretamente sobre o nervo da audição
Qual a diferença entre um aparelho auditivo e um implante coclear? ... Enquanto os aparelhos auditivos amplificam os sons em um nível sonoro para pessoas com deficiência auditiva, implantes cocleares ignoram porções danificadas do ouvido, estimulando diretamente o nervo auditivo.
Implante Coclear BilateralImplante bilateral é o implante coclear em ambos os ouvidos. A Audição pelas duas orelhas, também chamada de audição binaural, tem vantagens distintas, tais como uma melhor compreensão da fala em ambientes ruídosos, melhor reconhecimento de fala e localização sonora.



Doença de Meniere






O que é Doença de Ménière?


A Doença de Ménière é uma doença crônica caracterizada pelo aumento da pressão da endolinfa, que é o líquido existente no labirinto que fica dentro do ouvido. Geralmente ocorre em apenas um lado.
No labirinto, há células auditivas e células responsáveis pelo equilíbrio. Com o aumento de pressão da endolinfa, essas células ficam prejudicadas, desencadeando uma série de sintomas.
A Síndrome ou Doença de Ménière não é o mesmo que labirintite, mas pode ser uma das causas dela. A labirintite é um termo popular usado para definir um conjunto de sintomas como tontura, falta de equilíbrio, zumbido etc.
A Síndrome ou Doença de Ménière ocorre de forma progressiva, com crises frequentes e riscos de perda de audição e outras complicações permanentes. Mas também pode ser incidiosa, ou seja, as crises são esporádicas e sem sequência e o problema não é crônico.

Causas

As causas da Síndrome ou Doença de Ménière ainda não são totalmente comprovadas cientificamente. Mas há relação entre o problema e algumas doenças e complicações, como diabeteshipertensão e outras doenças metabólicas; enxaqueca; doenças autoimunes (como lúpus e reumatismo) e infecção pelo vírus do herpes.
Pessoas que passaram por uma variação brusca de pressão atmosférica ou um trauma no crânio também podem apresentar sintomas da Síndrome de Ménière.

Sintomas de Doença de Ménière

Os sintomas da Doença ou Síndrome de Ménièré aparecem durante as crises. Os mais comuns são vertigem (tontura ou sensação de flutuação), zumbido no ouvido, náuseas, vômitos e perda auditiva, com sensação de ouvido tampado, como quando desce a serra.

Diagnóstico de Doença de Ménière

A Academia Americana de Otolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço estabeleceu os seguintes critérios para o diagnóstico:
  • Duas ou mais crises de vertigem rotatória com duração mínima de 20 minutos
  • Diminuição da audição registrada pela audiometria
  • Zumbido ou pressão no ouvido.


Tratamento de Doença de Ménière

O tratamento da Síndrome ou Doença de Ménière é feito por meio de um controle dos sintomas e das causas. O primeiro passo é tratar os sintomas que são desconfortáveis e aparecem com frequência. Náuseas e vômitos, por exemplo, são tratados com remédios antivertiginosos. Para a perda auditiva permanente ou o zumbido frequente, pode ser indicado o uso de aparelho auditivo.
Com identificação das possíveis causas, o tratamento também passa a ser voltado para o controle delas.
Quando não há melhora clínica dos pacientes da Doença de Ménière, pode ser indicada uma cirurgia chamada Descompressão do Saco Endolinfático: feita um corte atrás da orelha para aliviar a pressão do líquido que circula dentro do labirinto e facilitar o controle da doença. Essa cirurgia, no entanto, é feita em menos de 1% dos casos e não garante resultado. Os tratamentos costumam ser clínicos.

Medicamentos para Doença de Ménière

Os medicamentos mais usados para o tratamento de doença de Ménière são:
Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções que constam na bula.

Complicações possíveis

Se as crises da Doença de Ménièré forem frequentes e não controladas, o paciente pode ter perda progressiva de audição, ou seja, a audição não volta totalmente ao normal ao final de uma crise, podendo ser necessário o uso de aparelho auditivo.
Além disso, o paciente começa a ficar incapacitado em decorrência da repetição das crises. Após as crises sucessivas, o zumbido no ouvido pode permanecer definitivamente. Com a autoestima afetada, o paciente pode desenvolver problemas emocionais, como depressão.

Prevenção

Como a Síndrome pode ter relação com doenças metabólicas e autoimunes, pede-se um controle diário dessas doenças para evitar complicações no labirinto.

Audiograma de Sons Familiares





GLOSSÁRIO
Acústica:
Ciência e técnica relativa ao estudo das vibrações sonoras, à sua produção, à sua propagação e aos seus efeitos.
Audiograma:
Gráfico obtido com a ajuda de um aparelho e que representa a sensibilidade auditiva do paciente, permitindo estudar a acuidade auditiva, detectar e localizar eventuais perdas de audição para diversas frequências. Normalmente as frequências analisadas são: 125 Hz, 250 Hz, 500 Hz, 1kHz, 2kHz, 4 kHz, e 8 kHz.
1 kHz = 1000 Hz
Decibel (dB):
Decibel é a décima parte de outra unidade chamada Bel, assim como o decímetro é a décima parte do metro.
Em acústica relaciona as intensidade sonoras, potências sonoras ou pressões sonoras com os valores das mesmas grandezas correspondentes ao limiar de audição do homem .
Frequência :
Número de vibrações por segundo. Exprime-se em hertz (Hz), antigamente designado por ciclo/segundo (c/s).
A altura de um som depende da sua frequência; quanto mais elevada for a frequência, mais alto ou agudo se diz que é um som. Assim, um som de 1000 Hz é mais agudo que um de 500 Hz .
Som:No domínio físico é uma vibração acústica capaz de provocar uma sensação auditiva.

Autismo Relato


Desabafo
A solidão de uma mãe especial...
sabe não sei se é só comigo; mas cada dia que se passa sinto as pessoas se distanciarem mais. A minha busca incessante pelos direitos do meu filho; pelas terapias; médicos parece que incomoda. Ninguém liga para o meu pequeno... no aniversário dele de 4 anos chamei algumas pessoas e ninguém veio. Fiz um bolo enorme pra ele; brigadeiro; cupcake e até assamos uma carninha e ficamos eu e meu marido apenas. Uma prima apareceu 5 horas depois do horario da "festa". Me sinto tão sozinha sem ter com quem conversar.... as vezes até outras mães parecem que não sentem vontade de ajudar e estender a mão. Será que acham que não corremos atrás? Aqui até necessidade as vezes passamos e não tenho vergonha de pedir se for para os meus filhos; e se conto o que ja passamos ai pronto...piora. Trabalhei desde os meus 16 anos e parei a 3 anos atrás porque desconfiava que tinha algo errado com ele. Ja tive um bom emprego; um bom carro e uma vida independente... hoje minhas riquezas são meus filhos e o amor que tenho por eles; só pesa e muito ter uma família tão desunida quanto a minha. É um tanto faz que dói demais. As vezes a gente só quer conversar... as vezes queremos só abraçar.... uma palavra amiga... um -"vai você consegue"... só um olhar e aconchego e nada mais.

Parkinson, Distonia é Quiropraxia, um relato






  • O quiroprático, as marteladas, o quebra-cabeça e o O quiroprático, as marteladas, o quebra-cabeça e o tradutor distônico-parkinsoniano.
  • Até ontem, uma ideia que eu tinha dos quiropráticos era de profissionais que desmontavam as peças da coluna, e depois tentavam encaixá-las de novo de qualquer jeito. Se alguma peça sobrava, bom, ficava para uma possível reposição.
  • Outra ideia que eu tinha era que os quiropráticos também endireitavam a coluna com marteladas, ou simplesmente na marra, com punhos e cotovelos.
  • Até ontem, uma ideia que eu tinha dos quiropráticos era de profissionais que desmontavam as peças da coluna, e depois tentavam encaixá-las de novo de qualquer jeito. Se alguma peça sobrava, bom, ficava para uma possível reposição.
  • Outra ideia que eu tinha era que os quiropráticos também endireitavam a coluna com marteladas, ou simplesmente na marra, com punhos e cotovelos.
  • Com muito jeito ele foi alinhando minha coluna cervical, e fiquei bastante aliviado. Ele deu também alguns exercícios para fortalecimento dos músculos cervicais, até uma próxima consulta daqui a uma ou duas semanas. 
  • Mente Suícida




      Pelo menos é isso que eu sei que esta na sua cabeça agora! Não tem NADA a ser feito, você só tem que passar um dia após o outro, é o maximo que você pode fazer pra hoje. Vai tentando sobreviver as Segundas Feiras, as Terças, Quartas… A Semana o mês, o ano… A vida. Isso, vai tentando sobreviver a vida. Porque você ainda tem algum motivo pra lutar, não sei qual ainda, mas se você esta aqui, provavelmente tem um motivo. Sobreviva se não der pra viver. Pode chorar, caso não de pra sorrir. Quem disse que você é obrigado a fingir que ta feliz sempre? Tranque - se no quarto se quiser, ninguem tem a obrigaçao de viver a merda de mundo que tem la fora. Escreva, rabisque, desabafe, durma, isso… Durma, dizem que é o melhor remédio, só não se esqueça que o efeito colateral desse remédio é acordar! Tenta sobreviver, você ainda tem um longo caminho dentro desse inferno dentro de você!

    Doença auto imunes


    Não é fácil tomar remédio para baixar a imunidade, enquanto todos querem aumentar. Não é fácil tomar corticoides diariamente, enquanto todos fogem por questões estéticas e emocionais. Não é fácil tomar medicamentos para dor quase todos os dias, colocar um sorriso no rosto e aguentar pessoas falando que dor é psicológico...
    Não é fácil estar bem e, de repente, sentir uma prostração tão grande que te mina as forças e te derruba. Não, não é fácil...
    Só quero que as pessoas compreendam o que é uma doença auto-imune.
    Não é uma constipação ou uma gripe, não é transmissível, não vai melhorar, não vai embora, uma soneca também não vai ajudar. Tornam sua vida mais difícil e cheia de limitações. Causam dores crônicas com as quais você se acostuma a conviver, minam suas forças e pioram muito sob estresse !
    Por favor, em homenagem àqueles que lutam contra a síndrome de sjögren, esclerose múltipla,DISTONIA  Hashimoto, lúpus, sarcoidose, artrite reumatóide, esclerodermia, fibromialgia, hepatite autoimune , diabetes, doença celíaca, crohns, colite cidp e colite ulcerosa, psoríase, e outras.

    Distonia Reabilitação e Realidade


    Neste vídeo, você  verá  a realidade  do tratamento  para distonia,  resultados e como o paciente  se sente tendo distonia. A distonia não é  tão  simples  como o que  é descrito nos textos acadêmicos.
    Muitas vezes o tratamento  convencional não funciona ou quando funciona ocorre de forma  inadequada. Em muitos casos o tratamento  convencional não  é  suficiente para amenizar a dor do paciente  distônico, além  da influência  psicológica de ter uma doença  que  pode ser progressiva. O pior julgamento que o paciente  distônico sofre é  o tormento de não poder ficar de acordo com os padrões  da sociedade . A sociedade  também contribui quando tenta justificar a existência  da doença  por algum motivo "superior".
    Doenças  neurológicas  sempre existiram, mas o estigma de que  pode ser o resultado de um pecado ou algo que a pessoa tenha  a pagar, só  torna os pacientes com mais propensão a transtorno de ansiedade e está evoluir para uma depressão.




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